segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Caio Fernando de Abreu.

“Mas eu me recuso a descrer absolutamente de tudo, eu faço força para manter algumas esperanças acesas como velas!”

"Nós vamos nos ver, nós vamos conversar, sair juntos provavelmente nos tocar e de repente tudo pode realmente ser. Ou não."

Tô tirando férias, dando um tempo disso, chega de amar, chega de me doar, chega de me doer.

“Se a vida tá te batendo tanto, é porque tu aguenta, é porque tu é forte.”

"Daqui a 50 anos eu ainda vou saber seu nome e vou me lembrar de todas as vezes que você me fez sorrir. Na minha memória, tão congestionada - e no meu coração - tão cheio de marcas e poços - você ocupa um dos lugares mais bonitos."

(…)Sem apego. Sem melancolia. Sem saudade. A ordem é desocupar lugares. Filtrar emoções .

Também já não quero mais, lâmpada queimada não se arruma. Se troca por outra.

"Como pode? Duas pessoas tão diferentes se amarem a ponto de não conseguirem desviar os pensamentos um do outro? Certo dia me perguntaram: Porque você se apaixonou? Eu respondi: Não sei. E talvez continue não sabendo. Eu simplesmente amo, acordo e vou dormir com ele nos meus pensamentos."

Eu te amo. Mesmo negando. Mesmo deixando você ir. Mesmo não te pedindo pra ficar. Mesmo estando longe, eu te amo. E amo mesmo.

Só sei que dentro de mim tenho uma coisa pronta esperando pra acontecer.
O problema é que essa coisa talvez dependa de uma outra pessoa.

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